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Realizamos a PELADA DOS SONHOS que é um Empreendimento inovador no segmento de Marketing de Relacionamento; que tem o proposito de promover para as empresas contratantes: Fortalecimento da Marca, Retenção e Fidelização de Clientes, Networking e Endomarketing; contando com: *PARTICIPAÇÃO DE EX-ATLETAS e IDOLOS, *REALIZAÇÃO DA PARTIDA EM ESTÁDIO COM DIMENSÕES OFICIAIS, *ARBITRAGEM FEDERADA, *FARDAMENTO PROFISSIONAL, *COBERTURA JORNALISTICA, culminando com uma REZENHA CORPORATIVA onde todos os elementos citados acima se concretizam. Então Experimentem, afinal, "... quem nunca sonhou ser um jogador de futebol" (Samuel Rosa/Nando Reis). NOVO NEGÓCIO - Criação, Abertura e Assessoria de GRÊMIOS RECREATIVOS E ASSOCIAÇÕES ATLETICAS para os funcionários de empresas da Industria e Comércio.

sexta-feira, 20 de março de 2009

COLUNA DO PUDIM

VEJA OS VÍDEOS ABAIXO:



Agora imagine se um país como o nosso, onde algumas confederações, em especial a de ginástica artística, que submete as atletas a regimes de treinamentos medievais e que depois entregam estes mesmos atletas quando lesionados a sua própria sorte, sem qualquer apoio psicológico, médico ou financeiro; pode pensar em sediar uma olimpíadas. São estas coisas que precisam ser resolvidas, acho que só um amplo e bem estruturado projeto olímpico ou melhor, projeto esportivo é que pode fazer do Brasil uma potência olímpica, e ai, quando isso acontecer poderemos enfim pleitear o direito de sermos anfitriões de um evento do tamanho de uma olimpíada, talvez a candidatura venha ao nosso encontro ao invés de corremos atrás dela sem perspectiva de sucesso e jogando no ralo preciosos milhões de reais que poderiam ser melhor empregados, entre outras coisas, na solução de dramas como este que a ginasta Jade Barbosa está vivendo. Leia e reportagem abaixo e fiquem sabendo de mais detalhes. Ah! Em tempo, ela, com a ajuda de outros atletas e amigos, está rifando material esportivo usado pela equipe brasileira em Pequim para ajudar a custear o seu tratamento, é mole ou quer mais?


*Jade Barbosa sofre para bancar tratamento de contusão no pulso
*Para arcar com as despesas do tratamento, a atleta e sua família contam com a ajuda de fãs

Agência Estado
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A ginasta Jade Barbosa convive desde o fim da Olimpíada de Pequim com uma lesão grave no pulso direito que a impede de treinar e competir em alto nível. A solução pode ser uma delicada - e onerosa - cirurgia, que, assim mesmo, não garante a volta de Jade à sua melhor forma. E há outro problema: pagar a operação.Para arcar com as despesas do tratamento, a atleta e sua família contam com a ajuda de fãs, que compram produtos com a imagem de Jade, disponíveis no seu site oficial. "Mas a procura é bem abaixo do que a gente espera. Com o dinheiro que entra, nós apenas pagamos as despesas que temos com o site", disse o pai e empresário da ginasta, César Barbosa."Gastamos R$ 600 por mês só com remédios e quase R$ 1 mil de táxi", completou o pai, que não deixa a filha andar de ônibus ou metrô no Rio de Janeiro, onde mora, por ser famosa.O Flamengo, clube que ela defende desde os seis anos, não dá suporte médico a Jade, nem mesmo a CBG (Confederação Brasileira de Ginástica). "Eles não nos procuraram ainda", afirmou o pai.DECISÃO EM DUAS SEMANAS - O médico de Jade, Sandro Adeodato, especialista em cirurgia de mãos, diz que em duas semanas fará nova consulta com sua paciente para decidir se a cirurgia será feita. Ele conta que desde outubro, quando passou a cuidar do problema de Jade, ela passou por um período de repouso que diminuiu os efeitos da lesão."Ela ficou bem melhor, mas acho que só uma cirurgia poderá deixá-la em condições de competir", comentou, receoso, o médico. "O caso dela é o mais complicado que toda essa geração da ginástica já enfrentou em relação a lesões. Não é possível ter a garantia de que o processo cirúrgico vai resolver o problema, mas ele é recomendável. A solução é esperar que ela se recupere bem depois dessa cirurgia", completou.Sobre os custos do procedimento cirúrgico, Adeodato até se oferece para colaborar com a família de Jade, facilitando a forma de pagamento. "Tenho uma relação de amizade com a Jade e com o César, e isso nós podemos conversar", afirmou o médico, que prefere não revelar antes da próxima consulta com Jade o valor da cirurgia.Enquanto isso, a ginasta continua em sua rotina de treinos leves no Flamengo. "Ela está fazendo mais exercícios de perna e outros em que não usa a mão direita", disse o pai, triste com o momento profissional da filha. "Ela lamenta para mim, dá umas recaídas, chora, mas está confiante de que ainda poderá competir em alto nível", completou.
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