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Realizamos a PELADA DOS SONHOS que é um Empreendimento inovador no segmento de Marketing de Relacionamento; que tem o proposito de promover para as empresas contratantes: Fortalecimento da Marca, Retenção e Fidelização de Clientes, Networking e Endomarketing; contando com: *PARTICIPAÇÃO DE EX-ATLETAS e IDOLOS, *REALIZAÇÃO DA PARTIDA EM ESTÁDIO COM DIMENSÕES OFICIAIS, *ARBITRAGEM FEDERADA, *FARDAMENTO PROFISSIONAL, *COBERTURA JORNALISTICA, culminando com uma REZENHA CORPORATIVA onde todos os elementos citados acima se concretizam. Então Experimentem, afinal, "... quem nunca sonhou ser um jogador de futebol" (Samuel Rosa/Nando Reis). NOVO NEGÓCIO - Criação, Abertura e Assessoria de GRÊMIOS RECREATIVOS E ASSOCIAÇÕES ATLETICAS para os funcionários de empresas da Industria e Comércio.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

FRIAÇA

Albino Friaça Cardoso, ou simplesmente Friaça (Porciúncula, RJ, 20 de outubro de 1924 - Itaperuna, 12 de janeiro de 2009), foi um futebolista brasileiro.
Autor do único gol brasileiro na final da Copa do Mundial de 50, em que o Uruguai derrotou o Brasil por 2 a 1, em pleno
Maracanã, Friaça foi um ponta-direita veloz e de chute forte. O ex-atacante foi dono de uma loja de materias de construção, administrada pelos seus filhos. Friaça sempre foi um homem alegre, mas ficou debilitado principalmente por causa da morte de um dos filhos em acidente de asa delta, na metade dos anos 1990. Depois da tragédia, nunca se privou do cigarro e da bebida, que prejudicaram sua saúde. Morreu em 12 de janeiro de 2009 de falência multipla dos orgãos no Hospital São José do Avaí, em Itaperuna (RJ), onde ficou internado durante 45 dias[1].
Friaça era o unico sobrevivente do Expresso da Vitória, como é conhecido o que é considerado pela maioria o maior esquadrão de futebol da história do Club de Regatas Vasco da Gama e um dos maiores do Brasil, que jogou entre 1942 e 1952. A denominação teria surgido num programa musical da Rádio Nacional, onde um cantor, ao se apresentar, disse que dedicaria a música ao Vasco, chamado por ele de "Expresso da Vitória", por atropelar seus adversários em campo.[1]
O Expresso foi o primeiro time brasileiro a ganhar um título internacional fora do Brasil, o Torneio dos Campeões Sul-Americanos. Foram 11 títulos em dez anos, sendo desses 5 Cariocas, dois vencidos de forma invicta. Foi também a base da seleção carioca, tricampeã do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais em 1943, 1944 e 1946[2] e da seleção brasileira campeã sul-americana em 1949 e vice-campeã do mundo em 50, tendo no elenco da mesma oito jogadores vascaínos mais o técnico, Flávio Costa.

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