Albino Friaça Cardoso, ou simplesmente Friaça (Porciúncula, RJ, 20 de outubro de 1924 - Itaperuna, 12 de janeiro de 2009), foi um futebolista brasileiro.
Autor do único gol brasileiro na final da Copa do Mundial de 50, em que o Uruguai derrotou o Brasil por 2 a 1, em pleno Maracanã, Friaça foi um ponta-direita veloz e de chute forte. O ex-atacante foi dono de uma loja de materias de construção, administrada pelos seus filhos. Friaça sempre foi um homem alegre, mas ficou debilitado principalmente por causa da morte de um dos filhos em acidente de asa delta, na metade dos anos 1990. Depois da tragédia, nunca se privou do cigarro e da bebida, que prejudicaram sua saúde. Morreu em 12 de janeiro de 2009 de falência multipla dos orgãos no Hospital São José do Avaí, em Itaperuna (RJ), onde ficou internado durante 45 dias[1].
Autor do único gol brasileiro na final da Copa do Mundial de 50, em que o Uruguai derrotou o Brasil por 2 a 1, em pleno Maracanã, Friaça foi um ponta-direita veloz e de chute forte. O ex-atacante foi dono de uma loja de materias de construção, administrada pelos seus filhos. Friaça sempre foi um homem alegre, mas ficou debilitado principalmente por causa da morte de um dos filhos em acidente de asa delta, na metade dos anos 1990. Depois da tragédia, nunca se privou do cigarro e da bebida, que prejudicaram sua saúde. Morreu em 12 de janeiro de 2009 de falência multipla dos orgãos no Hospital São José do Avaí, em Itaperuna (RJ), onde ficou internado durante 45 dias[1].
Friaça era o unico sobrevivente do Expresso da Vitória, como é conhecido o que é considerado pela maioria o maior esquadrão de futebol da história do Club de Regatas Vasco da Gama e um dos maiores do Brasil, que jogou entre 1942 e 1952. A denominação teria surgido num programa musical da Rádio Nacional, onde um cantor, ao se apresentar, disse que dedicaria a música ao Vasco, chamado por ele de "Expresso da Vitória", por atropelar seus adversários em campo.[1]
O Expresso foi o primeiro time brasileiro a ganhar um título internacional fora do Brasil, o Torneio dos Campeões Sul-Americanos. Foram 11 títulos em dez anos, sendo desses 5 Cariocas, dois vencidos de forma invicta. Foi também a base da seleção carioca, tricampeã do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais em 1943, 1944 e 1946[2] e da seleção brasileira campeã sul-americana em 1949 e vice-campeã do mundo em 50, tendo no elenco da mesma oito jogadores vascaínos mais o técnico, Flávio Costa.
O Expresso foi o primeiro time brasileiro a ganhar um título internacional fora do Brasil, o Torneio dos Campeões Sul-Americanos. Foram 11 títulos em dez anos, sendo desses 5 Cariocas, dois vencidos de forma invicta. Foi também a base da seleção carioca, tricampeã do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais em 1943, 1944 e 1946[2] e da seleção brasileira campeã sul-americana em 1949 e vice-campeã do mundo em 50, tendo no elenco da mesma oito jogadores vascaínos mais o técnico, Flávio Costa.
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