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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

COLUNA DO PUDIM


E VIVA O MARKETING!


A ação do Corinthians em repatriar o jogador Ronaldo foi uma importante jogada de marketing que deveria ser copiada por outros clubes brasileiros. Muito embora o sucesso da empreitada tenha sido facilitado pelo fato do mesmo estar se recuperando de uma gravíssima lesão no joelho e da Nike ter forçado a barra para se vingar da manobra arquitetada pelo Flamengo da qual quase foi vitima em 2008, não podemos negar que o atleta ainda teria mercado na Europa, sem contar que ele é indiscutivelmente um exemplo de superação e conquista, mas mesmo assim optou por continuar aqui e longe da minha querida cidade maravilhosa, quando todos ja o apontavam como atleta do Clube da Gávea.

Tudo bem, festas e excitações a parte, não é admissível que esse oba oba beneficie o clube, como se em retribuição à sua iniciativa o mesmo deva obter sucesso custe o custar. Estou falando isso porque o penalti marcado em favor do Corinthians na sua estreia no Paulistão 2009 foi vergonhoso, até da arquibancada o juizão veria que não houve nenhuma infração em cima do zagueiro William, e, com certeza este gol foi fundamental para a reação que levou o Timão ao empate.

Enfim, o Corinthians e Ronaldo se livraram de uma fria, pois uma derrota aumentaria a ansiedade natural da torcida pela estreia do seu principal jogador e esta pressão poderia acarretar um prejuízo irreparável ao processo de recuperação daquele que alguns chamam de fenômeno.



O DRAMA DOS ESPORTES OLIMPICOS


Independentemente das péssimas gestões dos grandes clubes, especialmente os do Rio de Janeiro, não se pode negar que todos eles, ao longo da história esportiva brasileira, sempre foram os principais formadores de atletas das mais variadas modalidades, muito das vezes até desviando receita do futebol para prover a manutenção de esportes deficitários entretanto tradicionais dentro dos clubes. Porém o oxigênio definitivamente acabou e agora abruptamente instituições como Flamengo anunciam encerrar suas atividades quanto a esportes especializados, muitos inclusive olímpicos.

O Flamengo levanta uma bandeira muito interessante e pertinente, qual seja, porque parte dos recursos provenientes da Lei Piva, que destina um percentual do rateio dos jogos lotericos administrados pela Caixa não são repassados para os clubes formadores? simples, porque a respectiva lei prevê que este repasse dever ser feito às Confederações. Muito bem, então seria o caso de, ou se mobilizar para que a lei sofra a devida e necessária alteração, o que implicaria em um processo lento pois o congresso não teria o mínimo interesse nisto, ou os clubes formadores negociarem diretamente com as confederações beneficadas uma ajuda, o que seria perfeitamente aplicável, na medida em que a instituição estaria exercendo uma das suas missões básicas, qual seja, a promoção e o desenvolvimento da modalidade.

O problema é que os clubes deveriam ter atinado para isto bem antes, para tanto, poderiam usar como aliada a impressa, mas não o fizeram e agora estão ameaçando abandonar atletas em franco desenvolvimento ou em notória evolução técnica, atletas estes que também não serão amparados pelas confederações as quais estão filiadas, pois praticamente toda a verba que lhe é destinada via de regra é gasta em despesas adminsitrativas, viagens, salários e etc., também manter a confederação com a de pólo-aquatico por exemplo em um conjunto de salas na Barra da Tijuca, prédio de luxo, com ar condicionado e com vários diretores todos com alta remuneração, realmente deve consumir uma grana violenta. Citei o Polo mas podemos aplicar este torpe conceito a todos os esportes olimpicos exceto rarissimas exceções.





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