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Realizamos a PELADA DOS SONHOS que é um Empreendimento inovador no segmento de Marketing de Relacionamento; que tem o proposito de promover para as empresas contratantes: Fortalecimento da Marca, Retenção e Fidelização de Clientes, Networking e Endomarketing; contando com: *PARTICIPAÇÃO DE EX-ATLETAS e IDOLOS, *REALIZAÇÃO DA PARTIDA EM ESTÁDIO COM DIMENSÕES OFICIAIS, *ARBITRAGEM FEDERADA, *FARDAMENTO PROFISSIONAL, *COBERTURA JORNALISTICA, culminando com uma REZENHA CORPORATIVA onde todos os elementos citados acima se concretizam. Então Experimentem, afinal, "... quem nunca sonhou ser um jogador de futebol" (Samuel Rosa/Nando Reis). NOVO NEGÓCIO - Criação, Abertura e Assessoria de GRÊMIOS RECREATIVOS E ASSOCIAÇÕES ATLETICAS para os funcionários de empresas da Industria e Comércio.

terça-feira, 30 de março de 2010

COLUNA DO PUDIM

NOTICIAS

Futebol do RJ vira alvo de cervejarias

Anunciado na semana passada, o acordo comercial entre Fluminense e a cervejaria Ambev é apenas o começo de uma investida das empresas desse segmento sobre o futebol do Rio de Janeiro. A companhia e a rival Femsa têm conversas com as diretorias de Botafogo, Flamengo e Vasco para contratos similares.
As negociações ainda estão em estágios iniciais e não há sequer uma definição sobre qual das cervejarias tem mais chance de fechar com os clubes. Entretanto, o que isso mostra é um movimento das duas companhias em busca de mercado no futebol carioca.
A briga entre Ambev e Femsa, aliás, permeia o futebol de outras regiões do país. Os dois grupos já travaram brigas por mercados de outros Estados, com resultados distintos nessa concorrência.
Em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, a Ambev conseguiu acordos de marketing para associar sua imagem aos clubes mais populares (Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio e Internacional). Em compensação, a Femsa conseguiu acordos com equipes de Pernambuco e de São Paulo, região em que a empresa rival fechou com Guarani e Ponte Preta.
No futebol paulista, o acordo com a Femsa foi o embrião do surgimento do G4. O grupo conta com representantes de Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo, e foi criado para defender os direitos dessas equipes e buscar fontes de receita a partir do uso de suas imagens.
O movimento pode até se repetir no Rio de Janeiro. Recentemente, as diretorias dos quatro clubes do Estado que estão na primeira divisão do Campeonato Brasileiro se aproximaram e começaram a discutir ações conjuntas de marketing.
O modelo buscado pelos cariocas é exatamente o que foi utilizado com o G4. O grupo paulista fechou com a Femsa e também estruturou ações conjuntas (uma comunicação e promoções exclusivas para os clássicos, por exemplo).
Ao contrário de São Paulo, porém, no Rio de Janeiro já existe um acordo individual. O Fluminense fechou com a Ambev uma parceria comercial para uso da imagem do clube em ações de marketing e lançamento de produtos da companhia.




Vasco celebra, mas pode abandonar camisa

O número de peças comercializadas foi expressivo. Entretanto, o resultado em campo e a pressão fora dele podem fazer com que o Vasco abandone o uso de sua nova terceira camisa. Se isso acontecer, o modelo passará a ser usado apenas em amistosos ou jogos festivos.
Segundo o "UOL Esporte", a campanha contra a terceira camisa é liderada pelo conselho de beneméritos do clube, órgão presidido por Eurico Miranda. A ideia de vetar o uso do uniforme partiu de Antônio Lopes, conselheiro que já foi vice-presidente de remo e acha que o modelo fere a tradição.
Além da campanha interna, pesa contra a camisa o histórico em campo. O modelo foi usado pela primeira vez na última quarta-feira, em revés do Vasco por 3 a 2 para o Americano em São Januário.
Procurada pela reportagem da Máquina do Esporte para comentar o futuro da camisa, a diretoria do Vasco não atendeu as ligações. Até o momento, o clube não adotou nenhum posicionamento oficial sobre o uso do uniforme.
A única manifestação pública do Vasco sobre a camisa foi uma defesa do modelo. A peça teve 70 mil unidades vendidas em cinco dias, resultado que já representou um lucro bruto de R$ 526 mil em royalties para a equipe.
"O Vasco tem, basicamente, apenas camisas número 1. Os dois modelos são iguais, sendo um o positivo ou o negativo do outro. Isso, naturalmente, já inibe as vendas a quase metade do potencial. Os torcedores que se sentem compelidos a comprar dois modelos geralmente o fazem em compras mais espaçadas", ponderou o vice-presidente de marketing do time, Fábio Fernandes, em nota oficial.
Lançada nesta semana, a nova camisa 3 do Vasco foi escolhida em eleição no site do clube. O modelo vitorioso é predominantemente branco, com uma grande cruz vermelha na parte da frente.


Empresa de telefonia patrocinará a Lotus

A escuderia Lotus anunciou nesta terça-feira um novo patrocinador para a temporada 2010 da Fórmula 1. A equipe será apoiada pela Maxis Berhard, maior companhia de telefonia móvel da Malásia.
Apesar de ter sede no Reino Unido, a Lotus é presidida pelo empresário Tony Fernandes, que é malaio. Como a próxima etapa da Fórmula 1 2010 acontecerá no circuito de Sepang (Malásia), no dia 4 de abril, a equipe aproveitou o calendário para anunciar oficialmente o patrocínio.
"Esse é o orgulho do país. Como empresa líder de mercado e inovação da Malásia, respeitada mundialmente, nós queríamos fazer parte desse momento maravilhoso", discursou Sandip Dias, diretor executivo da Maxis.
O patrocínio inclui propriedades de publicidade estática e o uso da Lotus em ações comerciais da companhia. O valor do investimento não foi divulgado.
Ainda como parte de sua ligação com a Malásia, a Lotus promoveu evento promocional no país nesta terça-feira. Os pilotos da equipe, Jarno Trulli e Heikki Kovalainen, fizeram uma sessão de autógrafos em um shopping de Kuala Lumpur.








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