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Realizamos a PELADA DOS SONHOS que é um Empreendimento inovador no segmento de Marketing de Relacionamento; que tem o proposito de promover para as empresas contratantes: Fortalecimento da Marca, Retenção e Fidelização de Clientes, Networking e Endomarketing; contando com: *PARTICIPAÇÃO DE EX-ATLETAS e IDOLOS, *REALIZAÇÃO DA PARTIDA EM ESTÁDIO COM DIMENSÕES OFICIAIS, *ARBITRAGEM FEDERADA, *FARDAMENTO PROFISSIONAL, *COBERTURA JORNALISTICA, culminando com uma REZENHA CORPORATIVA onde todos os elementos citados acima se concretizam. Então Experimentem, afinal, "... quem nunca sonhou ser um jogador de futebol" (Samuel Rosa/Nando Reis). NOVO NEGÓCIO - Criação, Abertura e Assessoria de GRÊMIOS RECREATIVOS E ASSOCIAÇÕES ATLETICAS para os funcionários de empresas da Industria e Comércio.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

COLUNA DO PUDIM

Wednesday Combat,




Em Porto Alegre Obina e Mauricio se pegaram, o que comprova que o clima no Palmeiras estava tenso; mas eu já sabia, depois de uma entrevista do goleiro Marcos, ficou muito claro o desconforto causado ao grupo em função da contratação de Wagner Love bem como a postura de alguns jovens que segundo o goleiro estavam completamente descomprometidos. Afinal de contas quem acompanha futebol sabe que quando ocorre uma queda tão brusca de rendimento é porque dentro da equipe existe um problema muito serio acontecendo. Mas para mim o bom desta história é que estou convicto, pois "só os tolos têm certeza" de que no tri-campeonato do São Paulo F. C, todos comandado pelo Rabugento, grosso e agora prepotente Muricy; o clube foi muito mais importante do que o treinador, ou seja, qualquer técnico de bom nível levaria o time do Morumbi aos títulos conquistados. Isso ao meu ver desmistifica a figura do grande mestre que alguns jornalistas que hoje tomam "patadas" do ilustre treinador, criaram para um cara bom de serviço sim, mas que de repente cismou que era a ultima bolacha do pacote. O mais engraçado é que eu não me lembro de um Muricy Ramalho tão arrogante nos tempos de Figueirense e Náutico; interessante como o sucesso sobe a cabeça, o que confirma o ditado "dê poder ao Homem e saberá quem ele e´".






Mas impressionante mesmo foi o que aconteceu no Maracanã, no melhor estilo "assombração sabe para quem aparece" o Cerro Porteño se portou como um típico time de várzea; mas só fez isso porque sabe o quanto o brasileiro é hipócrita e escravo desta hipocrisia que emana da imprensa e acaba nos tornando meio covardes e medrosos, ou seja, se a gente der porrada aqui dentro quando provocado ou quando se fizer necessário, os jogadores de outros países pensariam 3.586 vezes antes de começar um quebra pau daqueles; ou se o rigor da lei fosse efetivamente adotado, sem duvidas que a coisa seria diferente, pois um dos maiores reguladores do comportamento humano é o medo; deixamos de fazer muita coisa que gostaríamos simplesmente por medo e o medo se impõe as vezes com um pitada de violência.
Explicando melhor, se um jogador estrangeiro vem aqui e me chama de macaco ou macaquito como gostam de hablar os hermanos, surge do nada um delegado de polícia tal como um super-heroi dos quadrinhos e manda prender, tudo bem não sou contra muito pelo contrário eu até apoio, mas a polícia, através de autoridade competente, deveria aparecer também em cenários como este que se configurou na noite de ontem no maracanã, prender aquela turma do Cerro e trancafiar todo mundo, mesmo que por uma noite apenas em uma das nossas "confortáveis" celas, onde cabem 20 pessoas e têm 85 detentos todos ávidos por violência e confusão.
Tem um lourinho do Cerro inclusive, camisa 23, que com aquela pinta de galã de novela mexicana seria literalmente sodomizado pelos presos. Claro que não precisaria deixar chegar a tanto, mas só salvá-lo do pior aos 45 do segundo tempo, ou seja, quando a coisa estivesse para ser consumada seria uma excelente lição. Certamente depois de uma experiência dessa acho muito pouco provável que alguém chegaria aqui com esta mesma banca e disposição de confronto entenderam?
Outra coisa, porque a polícia que aparta briga nas arquibancadas dos estádios de todo o país a base de cassetete e porrada não usa do mesmo expediente quando a briga é dentro do campo? aposto que depois de algumas porradas muito bem dadas naqueles paraguaios, a turma do deixa disso ia se multiplicar e se fazer presente, porque aquela porretada deve doer pra caramba. Mas a parcimônia e a gentileza utilizada pela policia quando se trata de jogadores é uma coisa quase britânica, péssima hora para se usar de dois pesos e duas medidas vocês não acham, porque duvido que alguém depois de ser eliminado por exemplo pelo Boca, dentro da Labonbonera, tenha coragem de provocar uma confusão como aquela que vimos ontem, sabe por que? porque os caras vão revidar, a torcida se preciso for vai compra o barulho, e a polícia vai fingir que não está vendo, pronto, rapidinho os caras que começaram a confusão vão implorar por paz e o problema estará resolvido; inclusive isto já aconteceu, afinal conta a história que até a metade do século XX as grandes potências da América do Sul eram Argentina e Uruguai, conseqüentemente arqui-inimigos, mas o Uruguai quer seja através da sua seleção ou representado por seus clubes, encaravam os Hermanos direto, principalmente em caso de derrota, mas contam os mais antigos que o pau quebrava literalmente, a violência rolava tanto de um lado quanto do outro, e, apesar dos escassos recursos de mídia, as histórias se espalharam pelo Mundo e até hoje ninguém ousa comprar uma briga com os caras lá dentro. Eles ganham, fazem dancinha, provocam e o time perdedor corre para o vestiário, caladinho, sem esboçar reação; aqui no Brasil não, aqueles que perdem querem respeito, ou seja, eu saio vitorioso e não posso comemorar dentro da minha própria casa se não o visitante "ofendido" vai me bater... sinceramente isso precisa acabar.

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