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sexta-feira, 5 de junho de 2009

COLUNA DO PUDIM

* OLIMPICOS & MILITARES
Muito legal e inteligente em termos de marketing bem como no que tange a competittividade a iniciativa da Marinha do Brasil de agregar aos seus quadros atletas olimpicos de esportes especializados, pois com isso, além de não fazer feio nos proximos jogos Militares em 2011 e que serão realizados no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, esta ação ajudará estes desportitas a se manterem vivos esportivamente falando durante os ciclos olimpicos, pois o dinheiro arrecadado através de Lei Piva, que destina ao esporte um percentual da arrecadação dos jogos lotericos geridos pela CEF, comtemplam apenas as Confederações, que por sua vez investem esta verba na sua propria manutenção e em viagens, intercambios e preparação das equipes às vesperas de competições importantes. Todavia o principal, que é a formação, fica a cargo dos clubes que se já manifestaram incapazes de gerenciar este projeto contrutivo, muito embora até agora bem ou mal, se existe esporte olimpico no Brasil devemos esta realidade aos clubes, razão pela qual os mesmo estão lutando para conquistar mais recursos e por conseguinte continuar desenvolvendo este nobre trabalho de formação. Enfim, apesar de alguns, inclusive estes argumentos estão relatados na matéria em questão, continuo achando que senão é a ideal com certeza é uma das melhores ações que temos em mãos no momento.
Veja abaixo a reportagem que extraí da lista da CEV e que nos foi trazida por um dos listeitos e administrador dessa comunidade.
Com a proximidade dos próximos Jogos Mundiais Militares, em 2011, o Brasil não quer fazer feio. País sede da próxima edição, que será realizada no Rio de Janeiro, a aposta é em nomes que os brasileiros conhecem bem de outros Jogos, os Olímpicos. Atletas, pugilistas e judocas estão entre os convocados pela Marinha brasileira e se formaram na terça-feira, tornando-se oficialmente marinheiros e militares brasileiros.
Para entrarem no militarismo, os brasileiros passaram por um treinamento com toda a rigidez das forças brasileiras. Com direito a uniformes, continências e horas em salas de aula, os cerca de 100 atletas que se formaram no Rio de Janeiro passaram por três semanas de preparação, em um estágio de adaptação. São nomes como a medalhista de bronze em Pequim Ketleyn Quadros e Danielle Yuri (judô), Diogo Silva (taekwondo), Washington Silva e Everton Lopes (boxe), Matheus Inocêncio e Joana Costa (atletismo).
Em um país que ainda vive em função de ciclos olímpicos e da proximidade dos Jogos, a oportunidade logo após os Pequim foi única. "A estabilidade que teremos é um dos pontos positivos", afirmou o pugilista Washington Silva, quinto colocado na China, um dos novos "atletas-militares". "Esta porta devia ter sido aberta muito tempo atrás. A estrutura na Marinha é muito boa."
Por parte da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, que atualmente recrutam de modo conjunto os atletas, o objetivo é fazer com que o número de medalhas brasileiras aumente entre as 42 modalidades dos Jogos Militares, principalmente por ser em casa.
"A Marinha e as outras Forças não querem fazer feio. Queremos levar os atletas militares para o pódio. A tendência é de cada vez mais termos atletas de níveis olímpicos", disse Maurício Miranda, capitão de fragata fuzileiro naval e chefe do Departamento de Desporto e Educação Física do Cefan (Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes), no Rio.
A Marinha está patrocinando, de certa forma, várias modalidades para competirem representando o país. Oferecemos a eles uma carreira profissional e eles ganham um salário mensal, tem auxílio na parte de saúde. Imagine quantos atletas não desistiram porque não tiveram estrutura adequada para competirem", explicou Marcello Claudio, Sargento Fuzileiro Naval e treinador de boxe na Marinha. "Esta mudança vem para somar."
Os olímpicos fizeram o curso de adaptação para se transformarem em militares da ativa - requisito para irem aos Jogos Militares -, mas não tem exclusividade como atletas-militares. A maior parte deles voltará a treinar nos seus clubes e seguirá defendendo o país em competições como Mundiais e Olimpíadas. Como militares, os campeonatos são em menor número - nesta terça-feira, por exemplo, a seleção feminina foi para os Estados Unidos para o Mundial Militar da modalidade.
A convocação dos atletas parte dos militares, que buscam junto às federações contatos dos atletas. Quem aceita, participa de exames físicos e provas e, caso tenha sucesso, passa pelo treinamento que leva ao posto oficial de militar. "O atleta entra para a Força, mas não vive a vida militar. Sua única função é competir como militar. O que os atrai é esta relativa estabilidade", afirmou Miranda. Os atletas podem ficar até por oito anos como atletas-militares, mas passam por avaliações anuais.
Emoção na formaturaO pugilista Washington Silva não escondeu a emoção ao se formar como marinheiro. "Foi um momento mágico. É tudo novo para mim aqui", descreveu ele, que não prestou serviço militar aos 18 anos e fez o juramento no Rio para entrar na Marinha. "Nosso país precisa de iniciativas assim. Acredito até que possam surgir parcerias muito boas, entre o Comitê Olímpico e a Marinha."
Washington tem inclusive experiência contra militares, já que em países como no leste europeu e mesmo na América o uso deste tipo de atleta em Jogos Olímpicos é comum. No Pan-Americano do Rio, em 2007, ele caiu diante de Christopher Downs, um militar que posteriormente chegou à medalha de bronze.
Depois da cerimônia, Washington Silva volta as atenções à sua recuperação. O lutador foi para os Jogos de Pequim com os ligamentos do joelho esquerdo rompidos. Na volta, operou e está em fase final do tratamento para voltar aos ringues. CAPITÃ ISINBAYEVA
Não é só o militarismo brasileiro que conta com atletas oficiais das Forças Armadas. Em outros países, a medida é comum, como no caso da saltadora com vara russa Yelena Isinbayeva, detentora da melhor marca do mundo e campeã olímpica e mundial.
Em agosto de 2005, a musa foi certificada como tenente das Forças Armadas de seu país e em 2008 foi promovida a capitã. Enquanto isso, segue representando o seu país nos Jogos Olímpicos e Mundiais.
Georgios Stylianos HatzidakisAdministrador da LISTA CEVMKT03/06/2009 - 07h00

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