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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Realizamos a PELADA DOS SONHOS que é um Empreendimento inovador no segmento de Marketing de Relacionamento; que tem o proposito de promover para as empresas contratantes: Fortalecimento da Marca, Retenção e Fidelização de Clientes, Networking e Endomarketing; contando com: *PARTICIPAÇÃO DE EX-ATLETAS e IDOLOS, *REALIZAÇÃO DA PARTIDA EM ESTÁDIO COM DIMENSÕES OFICIAIS, *ARBITRAGEM FEDERADA, *FARDAMENTO PROFISSIONAL, *COBERTURA JORNALISTICA, culminando com uma REZENHA CORPORATIVA onde todos os elementos citados acima se concretizam. Então Experimentem, afinal, "... quem nunca sonhou ser um jogador de futebol" (Samuel Rosa/Nando Reis). NOVO NEGÓCIO - Criação, Abertura e Assessoria de GRÊMIOS RECREATIVOS E ASSOCIAÇÕES ATLETICAS para os funcionários de empresas da Industria e Comércio.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

COLUNA DO PUDIM

A CRISE DO FUTEBOL CARIOCA

O Futebol do Rio de Janeiro está prestes a encarar o seu pior momento na história do futebol brasileiro, incluindo os tempos de amadorismo, pois a exceção do Vasco os outros 03 clubes cariocas já começaram sua história futebolística como grandes, enquanto o time da colina não, pois montou o seu departamento de futebol muito depois dos outros, tendo que disputar inclusive a 2a. divisão Estadual ou metropolitana como era chamada a época e para piorar ainda foi vitima de discriminação e perseguições. Mas voltando ao assunto principal, está muito claro e eminente o risco das 03 instituições do Rio que disputam atualmente a serie A do Brasileirão deste ano de serem rebaixados na mesma edição.

Dizem que os homens são divididos em duas categorias, os espertos que aprendem com seus próprios erros e os inteligentes que aprendem com os erros dos outros, estes últimos não precisando sofrer na pele os efeitos da dor do ensinamento. Bem, o Vasco em 2008 abriu mão de ser inteligente, neste ano parece que o Flamengo quer copiá-lo, já o Botafogo e o Fluminense querem abrir mão até de serem espertos, pois já caíram e parece que gostaram.

Independentemente de preferências e de bairrismos estaduais, acho que se isso acontecer o futebol brasileiro como um todo vai sofrer muito e pagar caro, pois defendo uma tese que os verdadeiros 12 (doze) grandes do Brasil não podem ficar de fora da principal divisão nacional, pois a simples ausência de 01 grande desta envergadura implica em prejuízos financeiros para os demais participantes, para televisão que detém os diretos de transmissão, para o mercado que se fecha para vários atletas que muito das vezes orientados por seus empresários e “donos” optam por serem reservas dos clubes que estejam na serie A do que titulares em um time da segundona e finalmente para os torcedores no que tange a lazer e entretenimento.

Afinal de contas para Cruzeiro e Atlético, só para exemplificar, é melhor receber em seus domínios VASCO, FLAMENGO, FLUMINENSE E BOTAFOGO do que Santo André, Grêmio Barueri e até mesmo Avaí, este ultimo não obstante a boa campanha que vem fazendo a partir de uma arrancada surpreendente, não despertam de uma maneira geral interesse do torcedor, enfim o resultado é Estádios vazios ou muito a quem da grandiosidade da torcida local.

Além do mais, os grandes, enfraquecidos pelo descenso de 01 ou mais dos co-irmãos, acabam não conseguindo negociar boas cotas de transmissão nem outras receitas, pois o espectáculo como todo fica empobrecido. Eu até já pensei que talvez devesse haver uma proteção para os 04 grandes de São Paulo, os 04 grandes do Rio, os 02 de Minas Gerais e os 02 do Rio Grande do Sul; a exemplo do que acontece na NBA, o problema é que se com o rebaixamento sendo um fato os clubes ora ameaçados não se cuidam, imaginem com a garantia de não cair !, aí é que a coisa vai descambar.

O engraçado é que de todos os ameaçados ao rebaixamento, justamente aquele que mais deveria lutar contra isso parece que é o que menos está trabalhando para descer, caso do Fluminense, pois apesar dos maus resultados, vemos os times de: Náutico, Sport Recife, Atlético Paranaense Santo André, Botafogo e etc., todos estão correndo, lutando e vendendo caro as derrotas e empates, exceto o tricolor carioca que ao meu ver reflete em campo a desarmonia existente dentro do clube, uma vez que a Diretoria do Fluminense não se entende com o patrocinador que por sua vez o fomenta.

Todos estão cravando como certa o rebaixamento do Fluminense e vêm o Botafogo muito próximo disso; o Flamengo também vem se esforçando para alcançar este desastre, mas a boa notícia é que dá tempo para todos, inclusive o Fluminense, mudarem esta situação e usar o susto como um marco para uma reviravolta em termos de gestão e comportamento e resultados.

Na realidade o que mais me incomoda quanto ao clubes do Rio é que nem mesmo as coisas mais obvias são observadas, como exemplo o tão alardeando CT, eu mesmo em mesas de bar e em conversas informais já desdenhei deste item, principalmente quando foi colocado a existência ou não deste detalhe como fator definitivo para um clube se sagrar campeão ou não, pois sinceramente não acho que seja bem assim, mas com certeza é importante, porque tem técnico por exemplo que não aceita treinar clubes cariocas justamente por conta da inexistência de um Centro de Treinamento e apesar dos pesares eles têm lá as suas razões, afinal deve ser complicado ministrar um treino para 35 a 40 atletas em apenas um campo de jogo, ou seja, nos coletivos você tem 22 em campo e 18 do lado de fora falando os montes e conspirando contra tudo contra todos.

Mas é importante destacar que a boa gestão não se dá tão somente em função de um bom CT, existem várias outras ações significativas para o sucesso de um clube, entre elas o marketing e neste ponto o Galo que tem um centro de treinamento elogiável deixa muito a desejar, pois está perdendo dinheiro, ou deixando de ganhar, perdendo também a chance de montar um elenco ainda mais forte e buscar as conquistas que sua torcida tanto merece, mas este assunto fica para uma proxima oportunidade.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

COLUNA DO PUDIM


SEXTA-FEIRA 13, A VOLTA DE JASON
COMPETÊNCIA OU INCOMPETÊNCIA
?

Desde a metade da arrancada do São Paulo F.C neste Brasileirão que a imprensa, mais precisamente o jornalista Milton Neves da Rede Band de televisão, vem fazendo alusão ao temível personagem do clássico do terror cinematográfico, o enigmático Jason, comparando-o ao time paulistano, pois muita gente achava que o clube do Morumbi já tinha perdido o fôlego e desta vez mal conseguiria se classificar para a Libertadores da América, menos eu, senão vejamos.

Na minha coluna postada neste blog no dia 23 de Dezembro de 2009, apesar de estar na época de luto em razão do rebaixamento do meu Vascão, expressei minha preocupação acerca do rumo em que o nosso futebol estava tomando, pois este modelo de disputa do campeonato nacional, que certamente contempla a justiça, está se tornando desinteressante e o que é pior, provocando o que chamei na ocasião e torno a repetir de “apequeninamento” dos grandes clubes, pois o futebol não deve ter compromisso com a justiça e sim com a emoção.

Naquele post lembrei de uma outra coluna que escrevi, onde citei que o Inter de Milão já podia ser considerado campeão Italiano apesar de estar escrevendo aquele comentário ainda na 8ª. rodada do torneio da Bota, fiz também outras “previsões” baseadas na chaterrima lógica dos campeonatos por pontos corridos e só errei no campeonato Francês onde surpreendentemente o Lion depois de 07 (sete) conquistas seguidas, perdeu o titulo na França ficando em 3.º lugar.

Infelizmente o Campeonato Brasileiro está caminhando para esta insossa realidade, porque o segredo do sucesso em competições disputadas no atual formato é a regularidade e definitivamente esta não é uma característica brasileira, no futebol então nem pensar. Nossos clubes viram seus heróis e vilões surgirem a partir de partidas decisivas, onde o vitorioso seguia na competição e o derrotado era eliminado e é essa dramaticidade que torna o evento tão emocionante, pois são em situações extremas que separamos as crianças dos homens.

Bem, se o São Paulo F.C se sagrar campeão brasileiro mais uma vez, o que muito provavelmente vai acontecer, já que ele chegou a vice-liderança da competição no inicio do segundo turno, portanto a tempo de assumir a liderança nas rodadas seguintes e não perder mais, os dirigentes das outras agremiações se juntarão para armar algum esquema que prejudique o atual tri-campeão nacional nos torneios seguintes, o que sem sombras de duvidas moralmente falando é muito pior do que mudar o formato e retomar o bom e velho mata-mata a partir da segunda fase, ou como queiram os estrangeirados, os play-offs.

E por favor não venham me dizer que isto não funciona, pois nos Estados Unidos da América, maior potencia esportiva do mundo, tem play-offs até em corrida de automóveis, enfim, nenhuma competição é ganha pela regularidade e sim pela competência aliada ao controle emocional e superação, haja vista que raramente vemos um atleta norte americano “amarelar” em competições internacionais, pois eles já estão acostumados a fortes emoções, muito pelo contrário, é comum vermos os atletas americanos se superarem e ganharem medalhas de ouro mesmo machucados, como por exemplo o atleta de saltos ornamentais Greg Louganis em Seul 1988, ou ainda aquela ginasta cujo o nome não me recordo e que também medalhou apesar de sofrer grave contusão no tornozelo lembram? Pois são estas situações e seus detalhes que fazem do esporte uma coisa tão encantadora.

Inclusive para ajudar a comprovar a minha tese, sempre que possível vou postar vídeos de jogos em fase de mata-mata, onde um time classificado em posição inferior na etapa regular superou o seu adversário melhor classificado proporcionando assim um ingrediente especial, a surpresa. O primeiro da serie São Paulo X Santos realizado em 29/11/2002, é só clicar na imagem e assistir.

Um abraço,



segunda-feira, 17 de agosto de 2009

COLUNA DO PUDIM

Juca Kfouri não deve ser indenizado por Luxemburgo
Por Fernando Porfírio
O jornalista Juca Kfouri não deve ser indenizado em R$ 48 mil por danos morais em ação movida contra o técnico Vanderlei Luxemburgo, que agora dirige o Santos. A decisão, por votação unânime, é da 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. A turma julgadora entendeu que as palavras do técnico de futebol não causaram ofensa e dano à imagem do jornalista. Ainda cabe recurso.
Kfouri entrou com ação de indenização no Fórum de Santos, no litoral paulista, com a alegação de que foi ofendido na sua honra e imagem por conta da expressão “um tal de Juca Kfouri da vida”, usada por Luxemburgo durante entrevista ocorrida em 2007. Na mesma entrevista, Luxemburgo fez referências a outros ações mal sucedidas movidas pelo comentarista e a problemas relacionados a "uma nota promissória de Pelé".
O juiz Gustavo Antonio Pieroni Louzada, da 3ª Vara Cível de Santos, rejeitou o pedido de Juca Kfouri. Insatisfeito, o jornalista recorreu ao Tribunal de Justiça. Kfouri reafirmou que teve sua honra e imagem abalada e ferida com os termos usados por Luxemburgo.
A turma julgadora, formada pelos desembargadores Ênio Zuliani (relator), Maia da Cunha (revisor) e Teixeira Leite (3º juiz) não aceitaram os argumentos apresentados por ele. Para a turma julgadora, o técnico de futebol manifestou opinião pessoal, sem atacar a imagem do jornalista, a ponto de ser configurado dano moral.
No entendimento da turma julgadora, as palavras de Luxemburgo, apesar de sua rudeza, não configuraria qualquer abuso, que caracterizasse arranhão à manifestação da opinião, mas mero exercício regular de um direito fundamental assegurado pela Constituição.
Apelação nº 643.572.4/3-00

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

COLUNA DO PUDIM


Construindo um calendário racional para o futebol brasileiro


são três premissas, atuando em sinergia, podem conferir à temporada brasileira bons frutos à competição e à saúde dos clubes.


Não chega a ser novidade que o calendário do futebol brasileiro é dotado de imperfeições diversas, sendo um inibidor das possibilidades que os clubes de futebol possam ter para maximizar a satisfação de seus clientes, os torcedores, e obter resultados financeiros em decorrência disso. É, portanto, imperativo que sejam feitas mudanças estruturais no calendário de nosso futebol. Este documento visa propor algo nesse sentido. Para que o calendário do futebol brasileiro possa ser mais eficaz do que acontece atualmente, há que se ir além de apenas adotar a fórmula de turno e returno e pontos corridos para o Campeonato Brasileiro – medida acertada, porém insuficiente, para se ter um bom calendário.

NOVO PROJETO DO INDEPENDÊNCIA

NOVO PROJETO DO INDEPENDÊNCIA